Por Rafael Carvalho
Rever Cabra Marcado para Morrer, hoje, um dos maiores e mais emblemáticos filmes de nosso cinema, faz pensar em algumas ressignificações que o tempo ajuda a construir. Num momento em que muitos acham novidade o estreitamento entre documentário e ficção em projetos recentes, o filme de Coutinho (como alguns outros) já passeava por essa fina fronteira há tempos. Leia mais: Cabra marcado para morrer 2
Pingback: Dossiê Eduardo Coutinho | Abraccine - Ass. Brasileira de Críticos de Cinema