As várias frequências de Coutinho em Canções

Image

Por Neusa Barbosa

O documentarista Eduardo Coutinho gosta de investigar os avessos. Prefere os bastidores às fachadas. Dos apartamentos de um prédio em Copacabana Edíficio Master, à religião Santo forte, à velhice O film e o princípio, aos sonhos de sindicalistas dos anos 70/80 Peões e ao próprio teatro Moscou, muitos temas passaram pelo crivo de sua curiosidade, tão reveladora quanto respeitadora da intimidade. Leia mais: Cineweb

Image

Por Antonio Carlos Egypto

Canções podem estar associadas a momentos marcantes da vida das pessoas.  Às vezes, uma determinada canção evocará uma lembrança de grande amor, de grande tristeza ou dor, que jamais será esquecida ou posta de lado.  Algumas serão ouvidas e cantadas ao longo de toda a existência de um indivíduo. Leia mais: Cinema com Recheio

Image

Por André Dib

Não é fácil chegar ao simples. Para Eduardo Coutinho, 78 anos, ele vem na forma de um cinema decantado ao longo de décadas. Moscou (2008), desafio auto-imposto de “não-direção”, levantou suspeitas de uma possível nova fase. Em seu 12º longa, Canções, ele retorna ao método que o consagrou: a entrevista. Leia mais: André Dib

Image

Por Lucas Salgado

Não é preciso dar um zoom no olho repleto de lágrimas para enganar o público a se emocionar, isso acontece de modo natural e, por isso, mais significativo. A honestidade do cineasta com os seus personagens também aparece quando Eduardo Coutinho opta por creditar as músicas só no final. Leia mais: Adoro Cinema

“Nunca gostei tanto de me relacionar com as pessoas como neste filme”, diz Coutinho sobre As Canções

Por Paulo Henrique Silva

Um dos documentaristas mais importantes do Brasil, Eduardo Coutinho não esconde a preguiça em falar sobre os seus filmes. Prefere fazê-los a ter que explicá-los. Com As Canções, seu mais recente longa-metragem, apresentado na 35ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o cineasta evidencia um raro prazer em discutir seu trabalho. A razão pode estar na sua relação com o processo de realização, bem menos angustiante e desgastante como costuma ser. “Nunca gostei tanto de me relacionar com as pessoas como neste filme novo. Eu me sentia bem com elas, conversando à vontade com todos. Fiz coisas que não fazia nos outros trabalhos”, revela Coutinho. Leia mais: As Canções

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s