Pela habilidade em harmonizar texto e imagem, a fim de interpretar explicitamente uma obra ousada e provocativa que expõe a diversidade sexual com ludicidade, o prêmio da Abraccine de melhor curta-metragem vai para “Vênus – Filó a Fadinha Lésbica”, de Sávio Leite.

Longa-metragem

Pela sóbria narrativa ao abordar questões que lidam com a identidade, a migração e as noções socialmente estabelecidas de êxito e fracasso, o prêmio de melhor longa-metragem vai para “Ninguém Está Olhando”, de Julia Solomonoff.