O Melhor Curta Metragem brasileiro de 2017 segundo a Associação Brasileira de Críticos de Cinema – Abraccine foi Mamata de Marcus Curvelo, escolhido pelos associados entre todos os filmes exibidos em mostras e festivais no país durante o ano.
Mamata já havia sido premiado pelo júri da crítica no 50º Festival de Brasília. A justificativa na época foi: “Pela combinação de simplicidade e elementos bem humorados com que retrata as angústias de uma geração sem perspectivas de encontrar seu lugar no mundo”.
Sobre Mamata (clique no nome para ler o texto completo):
“Esse filme belamente desigual e trôpego, arriscado e sincero, como é raro vermos entre os jovens realizadores, que agora só querem “chegar a algum lugar”. MAMATA é uma prova que o cinema de garagem brasileiro continua vivo.” Marcelo Ikeda
“Mamata é fruto de uma inventividade e simplicidade cativante criada por Curvelo para apresentar Joder. Aquele que, como o cineasta disse no palco do Cine Brasília, só se ferra, e o contexto do País oferece um prato farto para assim construí-lo”. Luiz Joaquim
“Em sua narrativa deliciosa – e que aparenta ter meia-hora de duração -, Curvelo se apropria de símbolos e situações reconhecíveis para incluir em seu repertório de gags uma sequência implacável de piadas.” Daniel Herculano
“Mamata é o tipo de filme que se impõe ao público jovem pela maneira como comenta e escracha o atual momento político do país. É muito divertido e catártico na primeira vez que se vê”. Luiz Zanin
“Ao contrário de Joder, no entanto, Marcus Curvelo e o Cual não parecem desistir. Usam a arte como catarse e arma para rir da própria miséria e, como isso, refletir sobre tudo.” Amanda Aouad