O Júri Abraccine no 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro foi formado pelos críticos Janda Montenegro, José Geraldo Couto e Gabriel Pinheiro. O festival aconteceu de 12 a 20 de setembro de 2025, em Brasília (DF).
O longa-metragem premiado pelo júri da crítica foi “Morte e Vida Madalena”, de Guto Parente, enquanto o curta-metragem vencedor foi “Laudelina e a Felicidade Guerreira”, de Milena Manfredini.
Leia as justificativa dos júris e saiba mais sobre os filmes:
MELHOR LONGA: “Morte e Vida Madalena”

Pela mistura de gêneros cinematográficos, que demonstram o amor e o ódio passional pelo ofício, reafirmando o caráter afetivo, inventivo e fantasioso do cinema. O júri da Abraccine decide premiar como melhor Longa-Metragem da Mostra Competitiva do 58⁰ Festival de Brasília do Cinema Brasileiro o filme “Morte e Vida Madalena”.
Sinopse do filme: Madalena é uma produtora de cinema tendo que lidar ao mesmo tempo com a morte recente do pai, sua gravidez de oito meses e a produção de uma ficção científica B na qual tudo parece dar errado.
MELHOR CURTA: “Laudelina e a Felicidade Guerreira”

Pela união de uma pesquisa de arquivo feita com propriedade e pelo gesto de experimentação visual, que trazem para o presente a potência da personagem histórica. O júri da Abraccine decide premiar como melhor Curta-Metragem da Mostra Competitiva do 58⁰ Festival de Brasília do Cinema Brasileiro o filme “Laudelina e a Felicidade Guerreira”.
Sinopse do filme: Homenagem a Laudelina de Campos Mello, pioneira na luta pelos direitos das trabalhadoras domésticas no Brasil. Militante negra e ativista incansável, fundou o primeiro sindicato da categoria, enfrentando desafios históricos para melhorar condições de trabalho e reconhecimento de milhares de mulheres.
